sábado, 21 de novembro de 2009

Dança



Alguma coisa de dança já eu vi. Algumas boas, outras nem tanto, outras uma perda de tempo. A algumas levei os "trastes" para fotografar.No link abaixo estão alguns exemplos de tempo bem passado:

Escola Superior de Educação de Beja

Pela Escola Superior de Educação de Beja, do Instituto Politécnico de Beja, passam inúmeros acontecimentos de cariz cultural, ou não estivessemos também num lugar de cultura.
Por aqui passarão fotografias não oficiais de acontecimentos da vida da Escola.
É já a seguir no canal flickr se clicar na hiperligação abaixo:

Irmãos Catita



Também porque merecem especial carinho o agrupamento "tem direito" a um album especial :-).

Passaram por Beja, penso que, por duas vezes. Uma pela mão da Comissão de Recepção ao Caloiro do Instituto Politécnico de Beja-IPBeja, e outra pela "mão" da Ovibeja.
Lá estive das duas vezes fazendo o santo "sacrifício" de os ver e ouvir.
Vá, cliquem no link em baixo e conheçam ou recordem os tipos que são boa gente.

Soltas

Soltas. São isso mesmo. Soltas são coisas que já não sei onde as catalogar ou já não encontro encontro as pastas de arquivo onde as guardar :-)....o habitual!!!!
Já lá tenho algumas em:

Good Old Scanner

Os velhos tempos do cheiro a revelador, dos tanques de revelação e das marginadoras com as platinas empenadas, saíram do léxico dos que praticavam a actividade com alguma regularidade. O digital despoletou o síndrome do fotógrafo. A expressão é minha e não foi encomendada nem tirada dos textos de um qualquer intelectual da fotografia.
Com o acesso barato ao digital todos pensam que sabem "tirar" fotografias, até eu lol. Em boa verdade já, para os que não sabem ou procuram esquecer, antes se faziam fotogarfias.
A imagem, na época, era latente. Depois de sujeita a um processo quimico, surgia aos nossos olhos como se de um milagre se tivesse tratado.
Os deuses não estavam loucos. Era mesmo um processo quimico que com algum mister se podia improvisar em casa.
Quando os vários tipos de scanner se "democratizaram" proporcionaram todos nós a facilidade de ir aos sacos de plástico onde guardamos todo o material e recuperar algumas coisas.
Não tenho grande "pachorra" para a questão mas também sou daqueles que cada vez que precisa de um "boneco" antigo me sujeito ao canner e á pós produção para publicar uma coisa.
Estão já algumas em:

Tristes Divagações

"Tristes Divagações"... é isso mesmo ....tristes e divagações. Nada de especial. Apenas coisas que sairam "ao acaso" ou que serviram para ilustrar algum texto de humor negro. Sim! Humor negro porque quanto ao humor não podemos ser esquisitos.
Estão publicadas algumas divagações em:

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

D Marocas

D. Marocas, na "personagem" de Marco Horácio passou por Beja já por duas vezes a convite da organização da recepção ao caloiro.
Por ser uma "personagem" que me merece especial carinho tem direito a um álbum próprio.
Verei quantas "escritas com luz" encontro nos meus arquivos.
Espero que a borboleta não bata as asas em Tóquio apesar da minha casa ser "anti sismo".
Cuidado com os "canitos" de loiça mas passem por aqui:

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Concertos

“A música, em geral, pode fazer em minutos o que semanas de aula são capazes de fazer. Certos ritmos musicais ajudam a relaxar o corpo, acalmar a respiração, tranqüilizar as vibrações e evocar um estado comedido de vigília relaxada que é o estado melhor receptivo à aprendizagem de novas informações. Mas há uma música especial que se qualifica como muito boa para o aprendizado: a música barroca.”

Colin Rose – Psicólogo e escritor

Sei lá! Se ele diz eu acredito. Mas a verdade é que aqui pelo "burgo" a Barroca não tem grande saída. Jazz, Country, Pop, House ainda é a que leva ao "ajuntamento" de cores e cheiros mais ou menos intensos. A de Câmara ou Sacra, por exemplo, nem discos vende :-).
Mais isso não interessa nada. Alguns concertos a que me dei ao trabalho de ir "carregado" com a caixa de trazer imagens para casa estão publicadas em:

Caras


Caras. Autóctones, estrangeiros, clandestinos, legalizados, do Pakistão, da Índia, de Cabo Verde, Angola ou outro qualquer país são o que mais se encontra nas grandes obras públicas. Não importa a côr ou a religião. Nas obras ou as grandes obras públicas podemos relembrar o passado português nos idos anos 60 do Séc. XX no país da "cidade luz".
Algumas, as que encontrei na "no caos organizado" dos meus ficheiros já estão publicadas em:

Cadernos Escolares

6, 8 ou até mesmo 10 ou 12€ era quanto pediam por cadernos escolares em formato A4, completamente "standar" e impessoais quando este "servo da gleba" decidiu enveredar por uma formação em Educação e Comunicação Multimédia na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Beja. Juntando todos os "pózinhos", matriculas e propinas, lol lol era um "pipa de massa". Decidiu então este malfadado "servo da gleba" criar os seus próprios blocos de apontamentos completamente personalizados lol lol. As capas de alguns dos exemplares perdidos encontram-se publicados em:

Bicicleta, Pedaleira, "Stramporte"

Não há muitos anos, dependendo do ponto de vista, a rapaziada que vinha das aldeias pequenas para a aldeia maior deslocava-se de bicicleta. Pedreiros, mecânicos, paquetes, etc. faziam excursões entre as 7 e as 8 horas da manhã.
Grosso modo, eram todas pasteleiras. Selim de cabedal, travões de alavanca, dínamo que alimentava uma lâmpada de filamento e a incontornável mola de roupa que apertava externamente a bainha da calça direita de forma a não se sujar na corrente abundantemente oleada.
Numa cadência ditada pelas condições meteorológicas ou pela quantidade de "rodadas" da noite anterior o "carreiro de obreiros" afluía às quatro entradas da aldeia maior.
Encontrei uma pasteleira dessas que me "atirou" para o passado. Onde? he he he isso fica para mim. Qualquer dia vou explora-la. Se ainda existir. :-)
Algumas fotografias já estão online aqui:

Banda Eva

Pela aldeia, no ído 2005 e durante a "Ovi", passou por Beja a famosa banda brasileira. Desenganem-se aqueles que pensam que a mais famosa da banda também cá esteve :-). Albúm disponível em:

Autótenes

No albúm "Autótenes" encontrarás tudo aquilo que os "tótós" gostam no Alentejo, ou pelo menos fazem aquelas caras de parvos como quem está a olhar para uma coisa de outro mundo. O "ti Jaquim assentado no pial" a "ti maria que vai á loja da vizinha xica", essas coisas que são do nosso dia a dia e que todos os tótós gostam de ver como se fosse uma coisa do outro mundo.
Disponivel em:

A urbe

A urbe é o albúm onde alojarei fotografias casuais da minha aldeia grande. A colecção completa está disponível no flickr em:


Fotografias de Praxes em Beja

Como não sou politico, e cumprindo já uma promessa com dois anos ... aqui começam a nascer algumas fotografias de praxes :-)