
Grosso modo, eram todas pasteleiras. Selim de cabedal, travões de alavanca, dínamo que alimentava uma lâmpada de filamento e a incontornável mola de roupa que apertava externamente a bainha da calça direita de forma a não se sujar na corrente abundantemente oleada.
Numa cadência ditada pelas condições meteorológicas ou pela quantidade de "rodadas" da noite anterior o "carreiro de obreiros" afluía às quatro entradas da aldeia maior.
Encontrei uma pasteleira dessas que me "atirou" para o passado. Onde? he he he isso fica para mim. Qualquer dia vou explora-la. Se ainda existir. :-)
Algumas fotografias já estão online aqui:
Sem comentários:
Enviar um comentário