quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

StartUp

Numa reunião informal, sob a égide de Esculápio, soube se ontem, 25 de fevereiro, quando se comemorava o primeiro choro de uma alma insular, da existência de investidores internacionais que procuravam uma herdade com picadeiro, boxes e fácil acesso ao aeroporto. A ideia é criar uma startup para a manutenção de uma classe, pouco nobre e sem o porte de um Lusitano ou Árabe, da raça equina. O primeiro exemplar aguarda ás portas e Beja.

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