Num pais de governantes loucos, os putos que
querem medicina têm de ir, por exemplo, para Espanha . Lá entram com notas mais
baixas. Nós, cá, aceitamos todos os que “lá fora” são formados
independentemente a nacionalidade e das notas com que entraram para o curso.
Pagamos a especialidade e eles retornam aos países de origem. Num pais de
governantes loucos, os “governos” compatuaram, ao longo dos anos, com os
doutores que mendigaram ás empresas farmacêuticas miseras viagens, carros,
casas ou outras formas de suborno. A lembrar... o famoso caso Paquito.
Num país de governantes loucos, os eleitos
mentem, roubam, aceitam subornos e destroem, em ultima analise, o tecido social.
Num país e governantes loucos, os eleitos,
perdoam dividas de barragens como Cabora Bassa. Num país de governantes loucos
a estrutura do estado é destruída, tudo o que é rentável é “oferecido” aos
amigos e tudo o que pode vir a ser rentável é selvaticamente inviabilizado.
Num pais de governantes loucos os putos que
conseguem formação superior são forçados a emigrar. A massa critica abala e só
ficam os que não podem, não conseguem ou são velhos.
Num pais de governantes loucos, os putos estudam
sete ou oito anos no Ensino Superior e depois apenas lhes resta a caixa do
supermercado, os call center ou as explicações.
Num pais de governantes loucos, não há um único
líder para seguir, não há uma única ideia que fique.
Por mim, há muito que rasguei o cartão do
partido que está no poder. Este já não é um Partido Social Democrata.
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