sábado, 3 de setembro de 2011

Eugénio de Almeida





ANDY WARHOL
Património  Mundial, terra de lavradrores e outros tais de chapéu de aba larga e bota caneleira, nem sempre de vitela engordurada que essas são caras ou desconhecidas, marialvas na sua postura e herdeiros de uma "casa de letras" alegadamente fundada num reinado já distante. Sobre essa matéria muitas teclas poderiam ser batidas, mas não agora. 
Cidade herdeira de algumas fortunas criadas em séculos passados esfuma-se, agora, na espuma do tempo a génese de tais ganhos que os  seus criadores, na eventualidade da falta de sucessores, legitimos ou não, legaram, numa atitude benemérita, á cidade. Pelo que sei a Fundação Eugénio de Almeida é um desses casos de altruísmo que durante algum tempo vai expor ao público um Senhor "pouco" conhecio na área da Pop Art, Andy Warhol, em simultâneo com um outro Senhor que também "não diz nada a ninguém" no ambito da das artes. Nadir Afonso. Tudo estaria fantástico se a  Fundação e em concreto a  cidade, património mundial, tivesse faclidade de estacionamento, sinalização, já que alegadamente o afluxo turistico é intenso e horários decentes, pelo menos em periodos de Verão. Por horários decentes entenda-se não ter as exposições fechadas ás 21.30.
Depois de 210km percorridos, 20 minutos para estacionar, e algumas perguntas cujas respostas de autótenes foram - "....não sei onde fica...", qual Alvares Cabral, descobriu-se alegremente a rua da Fundação que ....estava fechada.

Sem comentários:

Enviar um comentário