O silêncio é ensurdecedor. O dia é Domingo. As horas são 9.30. O movimento é quase nulo. Espaçadamente, muito espaçadamente passa uma ou outra pessoa curiosa com
o maluco que teimosamente regista as misérias que outra hora foram glorias.
Não há o calor dos fornos nem a batida dos martelos que esmagam contra as bigornas. As ordens ditas em “altas vozes” não se ouvem mais e o que resta não é mais que pó, “desalma” e cadeados que trancam vidas. A espera pela derradeira derrocada é tristemente inevitável.
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